Silêncio após silêncio, há algo que me re-inspira,
É uma voz suave, que apenas me suspira.
Ou me faz suspirar, que me faz delirar,
Passo de meses relaxado, a dias a stressar,
O que é que é agora que me põe a saltar?
São sensações e emoções, que não passam de ilusões,
Nem passam para o meu exterior, porque senão tornavam-se recriações!
Algo impossível posso-te garantir,
Pelo menos neste presente, em que as palavras estão a fluir.
Letra após letra, como o título do que lês,
E o que tas a tentar perceber é algo que sinto, mas tu não vês.
Nem tentes saber os porquês!
Desta escrita repentina, que se molda tipo plasticina,
E passa a rotina, rompe-a e rebenta a mina!
Não consigo parar de pensar, mas estrago tudo se o fizer,
E isto podia ser tipo salada, pede a outro que a tempere.
Para tu depois comeres
E não tou aqui a falar de ti, mas sim de mim, só para entenderes.
Ou pelo menos tentar,
Que isto são textos que se entendesses nao ias aguentar.
Por isso não vou prolongar,
Apenas parar,
Porque se escrevesse tudo o que sinto e sei, MUITA coisa ia acabar,
E outras começar.
Mas quando a consciência toma conta da eficácia,
Os actos saem limpos sem a mínima falácia!
20090316
20090310
Relaxado

hoje sim, sinto-me inspirado, pego em cada dedo meu, mas antes penso mais um bocado.
antes de continuar a escrever, para o texto sair alguma coisa de jeito pa quem ler.
ou não, que isso a mim pouco me interessa, podem vir com elogios ou criticas, que isso pa mim é so conversa.
não ligo ao que falam, mas todos falam do que eu ligo, mas é na boa, porque em cada pessoa, tá um amigo! enganas-te. tá apenas um conhecido, amizades são raras, mas deixa de ser tao negativo. Pára de pensar será que aquele se importa, ou é falso e só tá comigo para passar pela porta.. quanto mais pensares, mais vais fritar, mais vais te enterrar, no teu pensamento, pára e dá um tempo.
Acho que também precisas, todos precisamos.
Pensar é a base de todos os problemas, quanto mais pensamos, mais as coisas saem melhores ou piores, mas nunca sabemos o que vai sair, era tudo tão mais fácil se as pessoas descomplicassem, não que para mim isso me importe que eu vivo bem comigo mesmo, e sempre que posso ajudo mentalmente os que me rodeiam, mas vejo tanta gente à toa que por vezes meto-me a pensar, e ai está o problema, Pensar.
o que sempre me agradou foram as palavras, e a maneira como as utilizamos.
somos nós quem comanda o mundo com as bocas que mandamos,
respostas que prepetuamos,
perguntas que propomos,
e pensamentos que puxamos!
E chega a um ponto que tudo me chama à razão da existência e é ai que prefiro cair nos pecados humanos, a entrar nessa paciência, e começar a pensar nos porquês da vida, tanto tempo desperdiçado a pensar paraquê quando acabamos todos iguais, Queres a razao da vida? APROVEITÁ-LA DEMAIS, aceita tudo que de melhor a terra tem para te oferecer, desde alccol a ervas que te fazem mover, mesmo tando parado, é o melhor estado. (voçês perguntam: Qual?) Eu respondo: Relaxado!
(re)admição
É quando o que me transcende é a vontade de rir, que a mente se abre e as palavras começam a fluir.
É quando a luz de um candeeiro é a última luz sobre um quarto semi-escuro, que eu escrevo rimas e textos sem qualquer objectivo ou fundo, ou fundamento!
Eu não lamento não ter sono, apenas lamento quem lamenta lamentar lamentar-me!
Nada me derruba porque só eu sei o que me derruba, mas isso não implica que eu me derrube?
-Sim.. Mas eu não o farei!! Logo: nada me derruba!
É então, que a mentalização, invoca uma vocação, para a determinação, de provocar uma reacção, apartir de uma acção, provocada por um ladrão, de palavras ou então, de vogais e consoantes, que derrubam gente e tornam mentes, em brilhantes diamantes! Mas a força do patrão, volta e reactiva a demonstração, de que acender um canhão, é mais complicado do que o que pensam, e depois torna-se repetição, acabar demasiadas palavras em ão, mas podes fazer a verificação, que tudo tem sentido e então, continuas a ler isto como se não..tivesses mais nada para fazer, mas o que é facto é que isto te está a enterter, e então continuas a ler, porque o que te dá diversão, é o facto de conseguires entender, ou então não!
(Para Primeiro Texto, O Miúdo Até Se Safa)
É quando a luz de um candeeiro é a última luz sobre um quarto semi-escuro, que eu escrevo rimas e textos sem qualquer objectivo ou fundo, ou fundamento!
Eu não lamento não ter sono, apenas lamento quem lamenta lamentar lamentar-me!
Nada me derruba porque só eu sei o que me derruba, mas isso não implica que eu me derrube?
-Sim.. Mas eu não o farei!! Logo: nada me derruba!
É então, que a mentalização, invoca uma vocação, para a determinação, de provocar uma reacção, apartir de uma acção, provocada por um ladrão, de palavras ou então, de vogais e consoantes, que derrubam gente e tornam mentes, em brilhantes diamantes! Mas a força do patrão, volta e reactiva a demonstração, de que acender um canhão, é mais complicado do que o que pensam, e depois torna-se repetição, acabar demasiadas palavras em ão, mas podes fazer a verificação, que tudo tem sentido e então, continuas a ler isto como se não..tivesses mais nada para fazer, mas o que é facto é que isto te está a enterter, e então continuas a ler, porque o que te dá diversão, é o facto de conseguires entender, ou então não!
(Para Primeiro Texto, O Miúdo Até Se Safa)
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